quarta-feira, 4 de abril de 2012

NA PÁSCOA, RENASÇA PARA A VIDA



Hoje eu quero deixar para você uma mensagem de Páscoa.

Normalmente a gente não tem a dimensão do que a Páscoa significa. A gente fica muito na festa e esquece do significado verdadeiro dessa data.

Para mim a Páscoa é o início de um novo ciclo.

“Numa igreja do interior, o padre chegou para os fiéis e perguntou:

– Quem de vocês quer ir pro céu!

Todo mundo levantou a mão, menos um bêbado, o Sr. Antônio.

O padre olhou para ele e perguntou de novo:

– Quem quer ir pro céu?...

Todo mundo levantou a mão de novo, menos o bêbado.

Aí o padre começou a falar de todas as belezas que existem no céu. Depois, insistiu:

– Vou perguntar pela última vez: Quem de vocês quer ir pro céu? Levante a mão...

Todo mundo levantou a mão, menos o bêbado.

Então o padre olhou para ele e perguntou:

– E o senhor, Seu Antonio, quando morrer o senhor não quer ir pro céu?

Aí o bêbado se remexeu na cadeira, se ajeitou, estufou o peito e respondeu:

– Ah bom, Seu Padre... Quando eu morrer eu quero ir pro céu sim... Quando o senhor perguntou, eu pensei que era pra ir agora!...”



Quando eu vejo as pessoas de uma maneira geral, percebo que elas querem ir pro céu, mas não querem morrer.

Mas o caso é que precisa morrer pra ir pro céu!...

Precisa morrer, precisa deixar os velhos hábitos, as velhas manias, para renascer para a vida, para viver uma vida nova.

Um dia você vai ter que olhar no espelho e dizer para si mesmo: “Acabou!... Eu não posso deixar que esse meu jeito errado de fazer as coisas continue me impedindo de ser feliz.”

É esse o simbolismo da Páscoa. Jesus Cristo aceitou a morte para depois poder renascer.

E isso eu tenho visto muito pouco. Vejo muita gente querendo melhorar, querendo mudanças, mas pouca gente aceitando a morte do que já não lhe serve mais.

Então, aproveite essa Páscoa para se preparar para a renovação. Organize cinco coisas que você quer fazer diferente na sua vida e jogue fora o seu jeito antigo de fazer. Comece a fazer de modo diferente. Coloque mais vida na sua vida!

Nesta Páscoa, permita-se renascer!

Gravei um vídeo para você, falando sobre isso:


http://www.youtube.com/watch?v=TFJ6DibkUVY&feature=player_embedded

Um grande abraço,
Feliz Páscoa!

Roberto Shinyashiki
O seu sucesso é o meu sucesso!

terça-feira, 3 de abril de 2012

O Poder da SIMPLICIDADE


O segredo que todo líder deveria saber para conduzir um processo de mudança eficaz
A história mostra que resistir à mudança é quase sempre uma estratégia perdedora. A estratégia vencedora é você se adaptar e se tornar proativo, tentando influenciar o curso da mudança a fim de obter vantagens sobre ela. Foi o que fez a norte-americana Procter & Gamble, que reúne um enorme conglomerado de subempresas, produzindo alimentos, produtos de higiene e limpeza, dentre outros.
Em 2000, ao verificar que o lucro caíra de US$ 3,8 bilhões para US$ 3,5 bilhões, descobriu que era preciso se reinventar. A mudança foi comandada pelo executivo norte-americano Alan Lafley. E o que ele fez? Começou descomplicando a administração, que era tida como burocrática. Buscou, também, novos mercados, como o de baixa renda, reduziu o número de categoria de produtos e se concentrou em mercados rentáveis, além de pesquisar a preferência dos consumidores.
A estratégia foi a concentração nos negócios centrais, nos quais são líderes mundiais, entendem a tecnologia e possuem marcas líderes. Quatro negócios (cuidado com tecidos, cuidado com bebês, cuidado com cabelos e cuidados femininos) representavam 50% das vendas e mais de 75% dos lucros. Eles se concentraram também nos países centrais, especialmente nos 16 que contribuíam com mais de 80% das vendas, e nos consumidores centrais, ou seja, nos dez maiores que compunham um terço das vendas.
A aproximação com o consumidor foi feita através de técnicas próprias que permitissem que se criasse uma linha direta com o usuário final. Quando esteve no Brasil, por exemplo, o presidente visitou lojas e casas de consumidores, e fez o que chama de “pesquisa da sogra”. Uma vez por ano, organizam uma reunião para os líderes de todos os países e todas as categorias de negócios da companhia, cerca de 200 pessoas. Em uma dessas ocasiões, foram às compras por um dia, cada um com uma seleção de famílias.
Ao ser questionado, em uma entrevista concedida para a revista Focus Online, sobre como fazer com que as novas mudanças de direção não produzam um forte sentido de insegurança entre os funcionários, Alan Lafley, presidente da Procter & Gamble, reconheceu que precisou garantir, a todos, que o propósito de melhorar a vida cotidiana dos consumidores que atendiam, com produtos de marca, com qualidade e valor superiores, não mudaria, assim como os valores: integridade e confiança, propriedade e liderança e paixão pela vitória. Todos sabiam que o propósito, os valores, os princípios, o coração e a alma da companhia permaneceriam intactos. Mas também sabiam que deveriam estar preparados para mudar todo o resto, se a mudança fosse fazê-los mais bem-sucedidos.
Ele contou que alguns líderes não conseguiam mudar. Então foram mudados de lugar. Em alguns casos, eles pediram demissão ou se aposentaram mais cedo, enquanto outros saíram para trabalhar em outras empresas. De modo silencioso, mudaram mais da metade da equipe de liderança. “Quando se trata de qualidades e experiência pessoal, sou um grande defensor de uma mistura de QI e inteligência emocional. A inteligência emocional é extremamente importante em negócios que dependem muito das pessoas”.
Lafley enfatizou, ainda, que na Procter & Gamble trabalham principalmente a partir de equipes no processo de inovação, embora os membros do grupo possam estar em qualquer lugar do planeta. Ele garante que tornar tudo mais simples é o melhor caminho para enfrentar a crescente complexidade do mundo dos negócios. “Ao simplificar tudo dentro da empresa, nós podemos gastar muito mais tempo lá fora, ou seja, com os consumidores, clientes, fornecedores e outros participantes do processo.”
Em 2004, o lucro da empresa saltou para US$ 6,4 bilhões. Em 2007, a companhia registrou lucro líquido de US$ 10,34 bilhões, 19% a mais que em 2006, e receitas de US$ 76,47 bilhões, 12% maiores que as do ano fiscal anterior. No início de 2005, a empresa comprou a Gilette, uma das maiores fabricantes mundiais de aparelhos de barbear, também dona das marcas Oral-B e das pilhas Duracell, por US$ 54 bilhões. A operação é tida como o passo mais ousado em todos os 170 anos de história da organização. A companhia emprega, atualmente, pouco mais de cem mil funcionários ao redor do mundo.
E o que tiramos de positivo da influência do líder no processo de mudança? Se você quiser ter muito sucesso, ame as pessoas e pense nelas. Mas faça com o coração, porque elas perceberão a sinceridade quando estiverem em sintonia com os seus sentimentos. Lembre-se de que sem envolvimento não existe comprometimento. E o que isso representa? Representa deixar o ego do lado de fora, ter consciência de que a vaidade só atrapalha, saber que um líder não pode se esconder quando as coisas vão mal. Você deve ser transparente, acessível, lembrar que as pessoas gostam de carinho, que também têm egos, mas que você não precisa passar a mão na cabeça delas. Apenas falar a verdade e deixá-las a par dos riscos pode ser uma boa.
Conhecer seus limites, poderes e atribuições, e fazer com que a equipe os conheça melhor que você mesmo, para poder servi-los, sem dúvidas é um excelente ponto de partida para que tenhamos ordens claras com execuções precisas. Afinal, como enfatiza sempre o grande Bernardinho, “Líder é aquele que tem princípios e valores que inspiram as pessoas”. E a comunicação ajuda a criar um ambiente com clima positivo no trabalho. Às vezes, é melhor trabalhar de forma inteligente do que trabalhar mais.

Alessandra Assad

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Pessoas que “SE ACHAM”


Pessoas que “se acham” são aquelas que não cabem em si de tanta arrogância. Ouvi dizer de uma dessas pessoas que disse: “Eu não só me acho. Eu me tenho certeza!” São pessoas que perderam a noção do ridículo e vivem exigindo que outras as sirvam como súditos de um tempo que não existe mais.
Pessoas que “se acham” são aquelas que se desprenderam da realidade; perderam qualquer noção de humildade. E é bom lembrar que a palavra humildade tem sua origem em “húmus” (terra) e que, portanto, uma pessoa humilde é aquela que tem os pés no chão e sabe que ninguém chega ao pódio sozinho. Pessoas arrogantes e que “se acham” parecem acreditar poder vencer por si mesmas, sem a ajuda de ninguém. Daí o fato de que as pessoas arrogantes são sempre ingratas ou seja, não são capazes de agradecer.
A verdade é que essas pessoas quase sempre acabam solitárias, abandonadas. Não há quem suporte viver ao lado de quem não diz sequer um “muito obrigado”! Não há quem suporte viver ao lado de pessoas que vivem olhando para um espelho e se admirando o tempo todo. Não há quem suporte viver ao lado de pessoas que só falam de si e que exigem que seus desejos sejam atendidos sem qualquer consideração às dificuldades alheias.
Pessoas arrogantes são malcriadas, sem educação, sem polidez. Não possuem nenhum grau de empatia. São incapazes de se colocar no lugar de outras pessoas e sentir o que elas sentem. Para elas, todo mundo é ignorante, preguiçoso, dotados de má vontade. Dirigem palavras duras e rudes principalmente às pessoas simples a quem não demonstram o menor respeito e consideração.
Olhe no espelho e se pergunte: será que eu também não estou “me achando”? Será que não serei eu aquela pessoa que disse “não só me acho, como me tenho certeza”? Será que não estou com problemas de relacionamento na vida pessoal e profissional, em casa, no emprego exatamente por causa de meus arroubos de arrogância? Procuro nutrir um genuíno sentimento de gratidão às pessoas, desde as mais simples?
Pense nisso. Sucesso!

Prof. Marins